A Plataforma Biotecnológica Integrada de Ingredientes Saudáveis foi viabilizada por meio de gestão e governança inovadoras no País, tendo como base o modelo de parceria público-privada que reúne governo, instituições de pesquisa e indústria.

A iniciativa pioneira busca atender a uma série de objetivos para além de pesquisas e produção de ingredientes especiais, tais como: produção de novos alimentos industrializados, distribuição de tecnologia, aplicação na indústria, investimento em recursos humanos e tecnológicos, de maneira sustentável e contínua entre os agentes envolvidos.

Em 2021, pouco menos de dois anos após a publicação do edital que criou o NPOP-PBIS, uma Convenção — acordo que obedece a entendimentos prévios e normas baseadas na experiência recíproca — fixou as diretrizes de governança e de gestão do NPOP.

A Convenção é composta por um Conselho Curador, que apresenta em sua formação um Comitê Administrativo e Fiscal, e um Comitê de Avaliação — esses, formam a estrutura única de gestão do NPOP-PBIS.  

Internamente, o NPOP-PBIS tem sua gestão e operação compostas pelo Comitê Executivo (CEx), formado por:

i) Conselho Consultivo Internacional (CCI);

ii) Comitê Estratégico (CE);

iii) Comitê de Propriedade Intelectual (CPI);

iv) Gestores Executivos (GE);

v) Equipes Administrativas (EA);

vi) Squads (grupos de trabalho), numerados na ordem de sua criação.

Os participantes do NPOP-PBIS são instituições de pesquisa tecnológica pública, instituições de ensino e pesquisa públicas, empresas, fundações de apoio às pesquisas públicas e privadas, instituições que representam a sociedade, pesquisadores, equipe técnica, bolsistas, gestores executivos e equipe administrativa.

Para saber mais sobre os termos do Edital, acesse https://fapesp.br/13668/ciencia-para-o-desenvolvimento.